INFANTIS A#2
vs Quintajense
Num campo de drenagem insuficiente, alagado pelas chuvas da noite, tivemos uma entrada em campo de galochas. Pesados, lentos, sem entender que seria complicado colocarmos a nossa filosofia de jogo se não fôssemos incisivos e decididos nas nossas acções de técnica individual, pautámos o nosso início de jogo por muitos passes errados, pouca dinâmica de apoios e várias perdas de bola ainda dentro do nosso meio campo defensivo. Os passes saíam curtos por causa da água, os atletas não davam o apoio necessário ao portador da bola condicionando o estender do jogo, o individualismo era, obviamente, traduzido em perdas de bola devido ao peso do terreno encharcado e mesmo em situações de pressão no nosso último reduto defensivo, não éramos capazes de solucionar a situação de forma decidida.
O plano de jogo inicial foi muito mal traduzido, principalmente nas nossas alas... ...e, ainda na primeira metade do primeiro tempo já perdíamos por 0-3 de forma muito consentida. O adversário, com aprendizagens coletivas mais consistentes e individualmente forte, foi construindo as suas situações de finalização, quase sempre com acções individuais que partiam de ambas a alas (previsível e que foi falado com o nosso grupo no balneário). Acumulando a esta incapacidade de apreender as instruções iniciais, o facto de alguns jogadores se terem exibido abaixo das suas capacidades, aliando pouca agressividade e pouca dinâmica, acabou por influenciar o primeiro tempo em fomos totalmente inofensivos. No final do primeiro tempo o resultado de 0-4 justificava-se.
Na segunda parte, ofensivamente, melhorámos substancialmente, embora, para alcançarmos a baliza adversária nos desorganizássemos constantemente. Fomos conseguindo algumas situações de finalização, mas sempre através de contra-ataques pouco apoiados e de uma distribuição muito pouco consistente no terreno de jogo. Ainda tivemos um penalty a nosso favor, mas nem nesse momento fomos felizes. A falta de dinâmica colectiva continuou a ser uma reincidência do nosso jogo e, embora nos permitisse encontrar momentos de sucesso na procura da baliza adversária, também originava espaços exagerados no nosso reduto defensivo. O resultado não mais se alterou, devido às exibições de ambos os guarda-redes de ambas as equipas.
Num jogo contra uma equipa mais consistente com a que encontrámos na Quinta do Anjo, denota-se a maior inexperiência de alguns atletas da nossa equipa, em que existem elementos no seu primeiro ano de competição ou mesmo primeiro ano de prática desportiva colectiva, acabando, assim, por, no geral, estar o grupo muito abaixo das suas possibilidades e capacidades na discussão pelo resultado final. No entanto temos que dar os Parabéns ao grupo pelo esforço no momento de aprendizagem, com a certeza de que, como tem sido normal esta época, aproveitem os treinos da semana para limarem arestas e melhorarem o seu nível qualitativo para o fim de semana competitivo seguinte.
O plano de jogo inicial foi muito mal traduzido, principalmente nas nossas alas... ...e, ainda na primeira metade do primeiro tempo já perdíamos por 0-3 de forma muito consentida. O adversário, com aprendizagens coletivas mais consistentes e individualmente forte, foi construindo as suas situações de finalização, quase sempre com acções individuais que partiam de ambas a alas (previsível e que foi falado com o nosso grupo no balneário). Acumulando a esta incapacidade de apreender as instruções iniciais, o facto de alguns jogadores se terem exibido abaixo das suas capacidades, aliando pouca agressividade e pouca dinâmica, acabou por influenciar o primeiro tempo em fomos totalmente inofensivos. No final do primeiro tempo o resultado de 0-4 justificava-se.
Na segunda parte, ofensivamente, melhorámos substancialmente, embora, para alcançarmos a baliza adversária nos desorganizássemos constantemente. Fomos conseguindo algumas situações de finalização, mas sempre através de contra-ataques pouco apoiados e de uma distribuição muito pouco consistente no terreno de jogo. Ainda tivemos um penalty a nosso favor, mas nem nesse momento fomos felizes. A falta de dinâmica colectiva continuou a ser uma reincidência do nosso jogo e, embora nos permitisse encontrar momentos de sucesso na procura da baliza adversária, também originava espaços exagerados no nosso reduto defensivo. O resultado não mais se alterou, devido às exibições de ambos os guarda-redes de ambas as equipas.
Num jogo contra uma equipa mais consistente com a que encontrámos na Quinta do Anjo, denota-se a maior inexperiência de alguns atletas da nossa equipa, em que existem elementos no seu primeiro ano de competição ou mesmo primeiro ano de prática desportiva colectiva, acabando, assim, por, no geral, estar o grupo muito abaixo das suas possibilidades e capacidades na discussão pelo resultado final. No entanto temos que dar os Parabéns ao grupo pelo esforço no momento de aprendizagem, com a certeza de que, como tem sido normal esta época, aproveitem os treinos da semana para limarem arestas e melhorarem o seu nível qualitativo para o fim de semana competitivo seguinte.
Atletas Participantes:
Israel, Nuno, Francisco Simões, Tomás, Lages, João Diogo, Miguel Santos, Miguel Coelho, Francisco Covas, Dimas, Edgar e David.
Resultado Final:
Quintajense 4-0 CCDBA "B"
No próximo fim de semana a equipa de Infantis A#2 receberá o Cri "B", com início marcado para as 9h30m.
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INFANTIS A#1
vs Barreirense "B"
Foi um jogo
muito equilibrado. Ambas as equipas completamente estendidas no campo, ambas à
procura de vencer, com pressão a todo o campo, igualando-se nas forças, nos
momentos dos equilíbrios e desequilíbrios. Na primeira metade do primeiro tempo,
a favor do vento, maior posse de bola para a nossa equipa, que controlou mais o
seu espaço defensivo impedindo o Barreirense de sair do
seu meio campo. Nesses 15 minutos, tanto de bola parada como em construções
ofensivas, tivemos controlo de espaço suficiente para podermos ter sido mais perigosos, ameaçando até a possibilidade de um golo, embora tenhamos acabado por ser ineficazes no remate ou no último passe, bem contrariados pelos defesas barreirenses.
Na segunda metade deste primeiro tempo, o Barreirense conseguiu igualar a posse de bola connosco, mas apenas de remates de longa distância conseguiria atingir a nossa baliza... ...enquanto que no nosso caso, nesta etapa, quando poderíamos ter mantido o nosso esforço coletivo e melhorado as nossas acções ofensivas, teimámos muitas vezes por optar pela solução individual, fruto de alguma impaciência que começámos a ter, provavelmente por termos sentido que podíamos ter encontrado maior sucesso inicial. Em termos defensivos errámos gravemente por duas vezes: neste primeiro tempo, no último minuto que facilitámos na marcação individual permitindo uma grande ocasião ao nosso adversário... ...e no segundo tempo, permitindo o golo adversário. No intervalo registava-se um nulo que demonstrava que o jogo poderia pender para qualquer um dos lados.
No segundo tempo, com o nosso grupo contra o vento, o jogo ofensivo do Barreirense tornou-se mais pressionante, no entanto, a nossa capacidade física permitiu-nos manter o equilíbrio no jogo. Foram 30 minutos em que o controlo do espaço de jogo foi mais dividido, mas em que a equipa da casa melhorou na criação de situações de finalização. Numa dessas situações surgiu um dos pormenores que decidiu o jogo: um canto a favor do Barreirense que os nossos atletas não foram capazes de contrariar permitindo o golo do adversário. No entanto a equipa demonstrou, mais uma vez, que tem qualidade e confiança na sua qualidade, não baixou os braços e continuou a procurar o sucesso. O infortúnio de duas bolas na barra e (esta época, mais uma vez, em jogos importantes) a adversidade de uma decisão arbitral que nos prejudicou ao não validar um golo numa situação em que a bola entrou na baliza do Barreirense, acabaram com as nossas hipóteses de sair deste jogo com um ponto que, me parece, seria merecido.
Este é um grupo homogéneo na sua qualidade, mas muito heterogéneo na sua experiência. Temos alguns atletas com vários anos de futebol de sete, com experiências com estímulo de vitória e vários jogos deste tipo, assim como temos atletas que nunca tinham competido nesta modalidade ou que é mesmo o primeiro ano que competem oficialmente. E é desta forma, racional e fria, que temos de analisar o facto de não termos conseguido superar qualquer equipa que está nos primeiros 4 lugares. Excluindo o primeiro classificado, os restantes perdemos pela margem mínima. A excelente imagem fica sempre aleada a cada um desses jogos, assim como voltou a acontecer hoje. Mas estar no CCDBA é isto! Ainda existem muitas pessoas que não relacionam a cultura de vitória ao nosso clube, devido ao seu passado recente... ...e mesmo em termos de arbitragem, embora admita que os erros não sejam propositados, o peso dessa cultura tem influenciado deliberações em jogos importantes (Fabril, Sesimbra e Barreirense "B") que acabaram por nos prejudicar, influenciando directamente o resultado do jogo e, em dois desses casos, pesando diretamente na nossa classificação presente. Vamos continuar a lutar para mudar esta mentalidade e demonstrar que o CC se encontra diferente e merece a atenção de todos pelo trabalho sério e racional que está a ser realizado no momento!
Atletas Participantes:
Lameirinha, Rui, Leo, Rafa, Dudu, Martim, Bernardo, Silvestre e Hugo.
Resultado Final:
Barreirense "B" 1-0 CCDBA "A"
Prof. Carlos Duarte
(Treinador Infantis A)
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